“Quem és tu para me dizer o que devo ou não fazer?
Quem és tu para ter de partilhar tudo contigo?”
Quem sou eu? Que preciso de ti pra viver…
Quem sou eu? Que vê em ti minha razão de ser…
“Quem és tu? Que me sufoca com teu jeito de amar que não me dá espaço para respirar…Quem és tu e que faço eu contigo?”
Sou apenas o homem que te faz feliz
Apenas quem te quer como ninguém quis
Sou luz, sou escuro
Se te perco procuro
E quem sabe encontro pra nunca mais te perder!
Sou a chave esquecida de uma porta fechada
A porta que dá para o teu coração
Quis ser teu tudo, quase fui teu nada
E o pouco que sou não é mais que ilusão …
Eu sou só teu, faz de mim o que quiseres
Eu só estou bem se ao meu lado tu estiveres
Se amar-te tanto foi um erro…que cometi
Erra comigo e ama-me tanto como te amo a ti.
5 comentários:
E quando se amam duas partes, aquilo que antes eram fragmentos, completam-se agora num todo coeso =) Lindo poema.
Beijo,
Pekenina*
LINDOOOOO!!!!!Mas ixo ja tas fartinho de saber!xD
Ta optimo e no fundo é o k todos keremos saber..Km somos e km é a pexoa k ta ao noxo lado...Mas ixo é algo pa ser descoberto a dois...
E kanto ao erro de k falas...No fundo é o mlhr erro k se pode cometer!!!
Sem mais nd a dixer e sem mais "pius"!!xD
Bjtx
exte ta mtmt fixe...tou a fikar fã dox teux poemax......bju
Cada vez escreves melhor...nunca me canso de te ler...amar nunca é um erro!
Bjokas Fofas
Interessante, deveras.
Um desafio. Muda o tema.
Testa as tuas próprias capacidades e faz da tua imaginação imensurável.
É quase previsível a tua escrita sabendo o teu estado de espírito e as tuas condições na vida amorosa.
Sabes que não estou errado.
E sabes também que umas linhas bonitas e amorosas, muitos são capazes. Mas mostra que pertences aos poucos que realmente sabem escrever.
Abandona as estâncias, as silabas métricas, as rimas, sonetos e cantigas, tudo isso... deixa-te absorver pela prosa. Aí mostrarás o que vales. Aí sim... muitos se perdem e poucos como tu prevalecem. Mostra-me que estou correcto e sobe na tua própria consideração.
Um abraço do teu eterno amigo,
C. Barbosa
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