domingo, 15 de junho de 2008

Ainda te amo

Onde estás tu agora?
Eu ainda penso tanto em ti
Porque foste embora?
Eu não consegui
Ultrapassar a mágoa
Que o adeus deixou
Virar-te as costas
Esquecer este amor
Aceitar que acabou
São apenas palavras
O que estou a dizer
Carregadas de mágoas
Que me fazem sofrer
Eu vou ser sincero
Não preciso mentir
O que eu mais quero
É ver-te voltar desde que te vi partir
Onde estás tu agora?
Eu não te esqueci
Porque foste embora
Eu não vivo sem ti
Sem os teus abraços
Pra me aconchegar
Eu morro de frio
Sinto-me vazio
Carente de amor…
Será que já esqueceste
Tudo o que viveste
Quando estavas comigo
Os sonhos a dois
Os planos para depois
Que eu tinha contigo
Mesmo as conversas banais
Eram especiais, tinham sentimento
Os beijos de amor
Tinham outro sabor
Que se perdeu no tempo…
Será que já não sentes
Inventas e mentes
Que não pensas em mim
Que a esse alguém
Amas como a ninguém
E foi melhor assim
Será que é verdade
Que não tens saudade
Do nosso passado
E esqueceste sem lembrar
Partiste sem notar
Que ainda te amo.
Foi um mero acaso
Encontrar-te outra vez
E mentir que esqueci tudo
O que a gente fez
Dizer que o muito,
Hoje é bastante pouco
E que espero que sejas
Muito feliz nos braços doutro
Foi um mero acaso
Encontrar-te por aí
Por momentos fingi
Que não te conheci
Na esperança louca
De ao não te falar
Conseguir ter forças
Para não perguntar…
Onde estão os segredos
Que só a mim confiavas
Inseguranças e medos
Que só a mim contavas
Será que os momentos
Que dizias especiais
Estão perdidos no tempo
Levados pelo vento para longe demais…
Será que já esqueceste
Tudo o que viveste
Quando estavas comigo
Os sonhos a dois
Os planos para depois
Que eu tinha contigo
Mesmo as conversas banais
Eram especiais, tinham sentimento
Os beijos de amor
Tinham outro sabor
Que se perdeu no tempo…
Será que já não sentes
Inventas e mentes
Que já não pensas em mim
Que a esse alguém
Amas como a ninguém
E foi melhor assim
Será que é verdade
Que não tens saudade
Do nosso passado
E esqueceste sem lembrar
Partiste sem notar
Que ainda te amo.

domingo, 1 de junho de 2008

Ténues Recordações

Já não me recordo de como soa a tua voz
Não me lembro de como era sentir o teu toque em mim
Esqueci-me de como cheirava o teu perfume
Do teu rosto já só lembro alguns traços
Perdi no tempo a noção de como era o teu corpo
Até a imagem do teu sorriso está tão ténue
Um pouco apagada como tudo o resto.
Desculpa amor, mas para voltar a ser eu, foi necessário deixar para trás quem foste e o que fui contigo.